Uma do último Inverno na Estação do Rossio. Featuring  o frio, a noite, a determinação de quem parte e a melancolia de quem fica, sublinhada pelo grão do ISO demasiado elevado.
A gente anda, foge, desvia-se, esquiva-se e até tem a ilusão que se vai safar. Mas acaba sempre por chegar uma ajuntadeira... e a gente ajunta-se. Nem os sapateiros lhes escapam.
Ora aí vai uma metáfora sobre partir em direcção ao poente numa viagem que, como nas histórias do faroeste, representa o fim das peripécias, dos perigos e do triunfo do bem sobre as maquinações do mal. Ou então não e é apenas um imagem com umas cores engraçadas. Tirada aqui.
Este pequeno anfiteatro é um recanto do Centro para o Desconhecido. Admito que tenha sido concebido para dar algum encanto à aridez das apresentações científicas o que é uma excelente ideia. O problema é que ninguém vai dar muita atenção ao orador - o espectáculo estará atrás dele.
tomate
(espanhol tomate, do nauatle.   tómatl)
s. m.
1. [Botânica]   Fruto do tomateiro.
2. [Botânica]   Tomateiro.
3. [Calão]      Testículo. (Mais usado no plural.)

Andar de bicicleta naquela cidade é mais do que um desporto, é um acto verdadeiramente temerário.