Não percebo toda esta excitação com os carros eléctricos. Em Lisboa circulam há mais de cem anos. Vencem colinas, conquistam o castelo, não fazem ultrapassagens perigosas nem estacionam fora do sítio. Tudo isto sem nunca terem emitido um grama de gás poluente. Há até um, o 28, que nos leva da graça aos prazeres por meia dúzia de tostões. Tudo isto sem o ar futuristico-nerd dos arrivistas japoneses.

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