- Então e esta, não é esquisita?
- Não, essa não.
- Não quê? Não ponho?
- Não é isso. Põe. Eu gosto
E eu pus.
Ostras com iogurte e lima. Uma entre muitas iguarias que servem aqui, de comer e chorar por mais.
Não percebo toda esta excitação com os carros eléctricos. Em Lisboa circulam há mais de cem anos. Vencem colinas, conquistam o castelo, não fazem ultrapassagens perigosas nem estacionam fora do sítio. Tudo isto sem nunca terem emitido um grama de gás poluente. Há até um, o 28, que nos leva da graça aos prazeres por meia dúzia de tostões. Tudo isto sem o ar futuristico-nerd dos arrivistas japoneses.
Um olhar que ficou por trocar à hora de ponta (no sentido urbano da expressão).
O Rogil é uma pequena freguesia de Aljezur atravessada pela EN 120. Não sendo grande nem bonita tem pelo menos três pontos de interesse:
- As praias da Carreagem e Vale dos Homens;
- O famoso pão do Rogil e;
- Ir almoçar a um restaurante da aldeia (não digo qual) e fazer apostas sobre se o capachinho do empregado de mesa se aguenta na respectiva cabeça até ao fim da refeição. 
Se ganharem a confiança de algum habitante do Rogil podem ainda perguntar-lhe pela história do homem que há uns anos atrás se fartou dos semáforos limitadores de velocidade e começou a desfazê-los a tiros de caçadeira. 
Arrifana kid
Ontem falei aqui de sexo. Hoje mostrei esta foto a uma pessoa que imediatamente fez a associação que agora me parece evidente.
Parece que hoje é o dia mundial do Sexo. Espero que M. tenha vencido a timidez e esteja com A. a comemorar a data condignamente, de preferência no sítio onde encontrei esta inscrição - as arcadas da biblioteca de Odemira - que me pareceu um bom cenário para o efeito. Num próximo post ponho aqui uma foto (do cenário, bem entendido). 
Sachs, Famel ou Macal, como esta. A escolha era variada. O capacete é que era invariavelmente em forma de penico...